Dia do Investidor (06/02/18) – Valeu a pena!!!

Dia do Investidor (06/02/18) – Valeu a pena!!!

Foto: Priscila Spadinger (Andrade Silva Advogados), Marco Aurélio Rodrigues (TRADE), Camila Varallo (Monteverde Investimentos) e Bruno Sabino (Starcity)

Marco Aurélio sócio consultor da TRADE participou do evento Dia do Investidor (06/02/18), organizado por Priscila Spadinger (Andrade Silva), Camila Varallo (Monteverde Investimentos) e Bruno Sabino (Starcity). O encontro proporcionou muitas trocas de experiências, palestras sobre inovação, governança, network, apresentação de startups e oportunidade de investimentos……. O encontro reuniu vários fundos, Advisors, investidores, aceleradoras e especialistas da área de fusões e aquisições. Dentre outros, estavam presentes representantes do INSEED Investimentos, Fundepar, TRADE, GBG – Global Business Group, Raja Valley, Pilow, Kinase Investimentos.
Valeu a pena!!!!!

Robô faz em segundos o que demorava 360 mil horas para um advogado

Robô faz em segundos o que demorava 360 mil horas para um advogado

No JPMorgan, uma máquina está analisando acordos financeiros, que uma vez mantiveram equipes jurídicas ocupadas por milhares de horas.

O programa, chamado COIN (Contract Intelligence), interpreta acordos de empréstimo comercial, atividade que normalmente consumia 360 mil horas de advogados por ano. O software revê os documentos em segundos, é menos propenso a erros e nunca pede férias.

Possibilitado graças à investimentos em machine learning, o COIN é apenas o começo para o maior banco norte-americano. A empresa recentemente criou centros de tecnologia para equipes especializadas em big data, robótica e infraestrutura em nuvem. Tudo isso para encontrar novas fontes de receita, reduzindo despesas e riscos.

Assim como essa, teremos vários avanços na área da advocacia. Criamos o Lawtech Conference, um evento exclusivo em São Paulo para tratar do assunto. Clique no link e não perca a oportunidade de participar.

O projeto é supervisionado pelo Diretor de Operações Matt Zames e pela Diretora de Informação Dana Deasy.

Embora o JPMorgan tenha saído da crise financeira como um dos poucos vencedores, seu domínio está em risco se não buscar agressivamente novas tecnologias.  Essa é a mensagem que Zames trouxe à Deasy quando se juntou ao JP no fim de 2013 e é aplicável a todas as empresas diferentes.

“Matt disse: lembre-se de uma coisa acima de todas as outras: nós precisamos ser os líderes em tecnologia para serviços financeiros”, comenta. “Tudo que fizemos desde então surgiu dessa reunião”.

Depois de visitar empresas como a Apple e o Facebook para entender como seus desenvolvedores trabalhavam, o banco decidiu criar sua própria rede em nuvem chamada Gaia, que entrou em operação no ano passado. Os trabalhos com machine learning e big data agora são rodados através da plataforma privada, que tem efetivamente capacidade ilimitada para suportar sua sede por poder de processamento. O sistema já está ajudando o banco a automatizar algumas atividades de codificação e tornar seus 20 mil desenvolvedores mais produtivos, economizando dinheiro, segundo Zames. Quando necessário, a empresa também pode acessar serviços de nuvem externos da Amazon, da Microsoft e da IBM.

O orçamento total de tecnologia do JPMorgan para este ano representa 9% da sua receita projetada – o dobro da média da indústria, de acordo com a analista do Morgan Stanley Betsy Graseck. Um terço desse orçamento é destinado a novas iniciativas, algo que Zames quer elevar para 40%. Ele acredita que economizar com automação e aposentar as velhas tecnologias o permitirão canalizar mais dinheiro ainda em inovações. Nem todas as apostas do banco compensarão, mas segundo o executivo “tudo bem”.

“Estamos dispostos a investir para ficar à frente da curva. Mesmo que, em última análise, parte desse dinheiro vá para produtos ou serviços que não eram necessários”, disse Marianne Lake, Chefe de Finanças. “Isso porque não podemos esperar para saber os resultados. O ambiente está em extrema mutação constante, por isso temos que ir tentando”.

Quanto ao COIN, o programa ajudou o JPMorgan a reduzir os erros de manutenção de empréstimos, a maioria resultante de erro humano na interpretação de 12 mil novos contratos por ano. O banco está buscando maneiras de implantar a tecnologia, que aprende através da ingestão de dados para identificar padrões e relacionamentos. O banco planeja usá-lo para outros tipos de arquivamentos legais, como seguro contra calote e contratos de custódia. Algum dia, a empresa pode usá-lo para ajudar a interpretar os regulamentos e analisar as comunicações corporativas.

Enquanto um número grande de pessoas se preocupam que tais avanços podem algum dia tomar seus empregos, muitos funcionários de Wall Street estão mais focados em benefícios. Um levantamento feito pelo Options Group, com mais de 3.200 profissionais da área financeira, descobriu que a maioria espera que novas tecnologias melhorem suas carreiras.

“As pessoas sempre falam sobre isso como um demérito. Eu falo sobre isso como liberar pessoas para trabalhar em coisas de maior valor. Razão pela qual é uma oportunidade tão fantástica para a empresa”, comenta Deasy. O fato é que a tecnologia está mudando a forma como as empresas funcionam – e quem ficar para trás vai morrer.

Fonte: Portal StartSe | Por Lucas Bicudo 

Encontro do GBG MG

Encontro do GBG MG

Rede GBG – Global Business Group – MG

Grupo focado em M&A e Investimentos realizou no dia 18/9 um encontro com a presença de 42 investidores, empresários, especialistas em M&A e Advisor de Fusão e Aquisição. O empresário e presidente da Expocachaça José Lucio ofereceu uma degustação de cachaças e queijos especiais propiciando um ambiente ainda mais propício para o compartilhamento de ideias, projetos, investimentos, networking e negócios. Marco Aurélio e Tatiana Teixeira, Sócios Consultores da TRADE fazem parte do GBG MG e estiveram presentes no evento.

6 fusões e aquisições que estão na berlinda

6 fusões e aquisições que estão na berlinda

São Paulo – Quando duas gigantes anunciam uma fusão ou aquisição, o receio é um só: que a operação impeça a livre concorrência. Com a concentração do mercado, a nova companhia poderia controlar preços e mudanças do setor.

Desde o começo do ano, dezenas de negócios bilionários foram anunciados. No entanto, nem todos foram aprovados por órgãos regulatórios antitruste, como o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

Algumas operações foram barradas por preocupações concorrenciais. Outras, por receio de abertura de dados sensíveis.

Outras ainda estão sendo investigadas e os órgãos antitruste podem propor medidas compensatórias, como venda de ativos ou saída de alguns territórios.

Da fusão entre a Bayer e a Monsanto à compra da Estácio pela Kroton, veja abaixo 6 fusões e aquisições que ainda não foram concretizadas.

Bayer e Monsanto

Em setembro do ano passado, a Bayer anunciou que comprou a Monsanto por US$ 66 bilhões. A aquisição marcou uma grande mudança no portfólio da Bayer, cujo principal negócio são produtos voltados à saúde. Com a Monsanto, ela reforça sua posição no agronegócio.

No entanto, uma aquisição dessa magnitude é extremamente complexa, já que criaria a maior empresa nos setores de pesticidas e sementes. Nesta semana, a Comissão Europeia abriu uma investigação profunda, ante a preocupação de que isto vá reduzir a concorrência envolvendo alguns produtos.

No Brasil, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) também pediu mais tempo para analisar a fusão e determinou a realização de diligências, como a elaboração de estudo quantitativo a respeito dos impactos concorrenciais da operação.

Ale e Ipiranga

A Ipiranga anunciou a compra da rede de postos combustíveis Ale em junho do ano passado, por R$ 2,17 bilhões. Com a compra, a Ultrapar, dona da Ipiranga, buscava fortalecer o negócio e acelerar a consolidação da marca em lugares onde ela ainda tem pouco espaço.

A transação aproximaria sua fatia de mercado da líder BR Distribuidora, da Petrobras. Juntas, teriam 18% do setor, contra 19,4% da BR.

No entanto, em fevereiro deste ano a superintendência-geral do Cade concluiu que a operação pode resultar em elevação de preços dos combustíveis na distribuição e na revenda. No início de agosto, o Cade reprovou a compra por unanimidade.

Kroton e Estácio

Quase um ano depois do anúncio da fusão da Kroton e Estácio, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barrou a transação de 5,5 bilhões de reais em junho deste ano. A operação, que criaria uma das maiores empresas de educação do mundo, foi barrada por cinco dos seis conselheiros

Juntas, elas somariam 1,5 milhão de alunos, 1.080 polos de ensino à distância e 213 campi. Elas teriam uma fatia de 23% do mercado brasileiro de educação.

Além disso, também concentrariam o mercado na modalidade de ensino à distância (EAD). A Kroton, que já possui 37% do mercado, passaria a deter 46% após a operação.

ArcelorMittal Brasil e Votorantim

As siderurgias ArcelorMittal Brasil e Votorantim fecharam um acordo em operações de aços longos.

A Votorantim Siderurgia passou a ser subsidiária da ArcelorMittal Brasil, além de ganhar um controle minoritário do capital da compradora. O negócio, firmado em fevereiro deste ano, resultaria em uma capacidade anual de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto e de 5,4 milhões de toneladas de laminados.

No entanto, o Cade considerou a aquisição “complexa” e exigiu a realização de estudo quantitativo dos mercados envolvidos na operação. O negócio ainda está em aberto.

Time Warner e AT&T

A AT&T anunciou a aquisição do controle da Time Warner por 85,4 bilhões de dólares, não incluindo a dívida líquida da Time Warner.

Por ser global, o negócio precisa passar pela aprovação dos órgãos antitruste de vários países. 16 já aprovaram e o Departamento de Justiça dos EUA está começando a explorar quais condições podem ser colocadas na empresa combinada para remediar algumas preocupações.

No Brasil, a operação está parada no Cade. A operação resultará essencialmente em uma relação entre as atividades de programação de canais de TV por assinatura do Grupo Time Warner e os serviços de televisão por assinatura via satélite prestados pela Sky, empresa do Grupo AT&T. Dessa forma, a Time Warner teria acesso a informações sensíveis de todos os seus concorrentes por meio da Sky e vice-versa.

Para conseguir aprovar o negócio por aqui, os advogados da operadora de telefonia AT&T e do grupo de mídia Time Warner estão desenvolvendo propostas para apresentar ao Cade, como a venda da Sjy ou a interrupção da transmissão dos canais da Warner no Brasil.

London Stock Exchange e Deutsche Borse

A Comissão Europeia (CE) vetou em março a fusão entre o grupo London Stock Exchange (LSE), da Bolsa de Londres, e o alemão Deutsche Borse, gerente do pregão de Frankfurt.

“A fusão teria criado um monopólio crucial na compensação de instrumentos de rendimento fixo”, disse a CE em comunicado.

A bolsa de Londres rejeitou vender sua participação de controle na plataforma de negociação italiana MTS, requisito que era exigido pela Comissão para dar sinal verde à operação de 29 bilhões de euros.

Fonte: EXAME

Wise Up compra escola de inglês Number One

Wise Up compra escola de inglês Number One

BELO HORIZONTE ­ A rede de escolas de inglês Wise Up adquiriu 100% da Number One, dedicada ao ensino do idioma a crianças e adolescentes. A operação, cujo valor é mantido em sigilo, foi anunciada por Flávio Augusto da Silva, sócio da Wise Up.

A Number One foi fundada há 45 anos pelo professor Marcio Mascarenhas, tem 135 escolas, sendo cerca de 80% delas em Minas Gerais, Estado onde a empresa mantém a liderança do mercado de ensino de inglês, disse Silva. Com aproximadamente 2.500 funcionários, a Number One teve no ano passado faturamento superior a R$ 100 milhões, afirmou Silva.

“Com essa aquisição, nosso faturamento vai ultrapassar os R$ 350 milhões”, disse o empresário ao ValorPRO, o serviço de informações em tempo real do Valor.

Silva se refere ao faturamento total acumulado da Wise Up, da You Move e da Number One. Todas estão agora sob o guarda­chuva de uma nova empresa, uma holding chamada de Wiser Educação.

“Essa é a nossa primeira aquisição e já temos conversas encaminhadas em relação a outras”, afirmou ele. O grupo tem unidades pelo país, mas centradas em São Paulo, Rio, Curitiba, Brasília e agora Belo Horizonte. São hoje 455 unidades. “Queremos chegar a 1.000 unidades até 2020.”

Há cerca de um mês, o empresário Carlos Wizard de Martins, antigo proprietário das escolas Wizard, Yazigi, Skill e outras, e seu filho Charles Martins adquiriram, por R$ 200 milhões, 35% da Wise Up. Flávio Augusto da Silva ficou com os 65%. A mesma proporção vigora na nova holding.

A Wise Up foi fundada em 1995. Em 2013, Silva vendeu a empresa para a Abril Educação por R$ 1 bilhão. Depois, foi revendida para um fundo de investimentos. Silva readquiriu a rede por R$ 390 milhões em 2016. Também em 2013, Carlos Wizard vendeu por R$ 2 bilhões em 2013 seu império de ensino de idiomas ao grupo britânico Pearson e voltou ao setor este ano com o investimento na Wise Up.

As conversas com a Number One começaram em fevereiro. O nome continuará sendo usado após a aquisição. Silva lembra que apenas entre 3% e 4% dominam o inglês no Brasil e que esse conhecimento tem salários até 60% maiores que os demais. “Ensinar inglês é um negócio espetacular.”

Fonte: Valor Econômico | Por Marcos de Moura e Souza

Por que investir em governança corporativa?

Por que investir em governança corporativa?

Bate papo da FDC – Fundação Dom Cabral com o CFO da LOCALIZA Roberto Mendes, compartilhando as experiências da empresa sobre as motivações e benefícios para adotar a governança.

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