BMA Ambiental – Planejamento e diretrizes

BMA Ambiental – Planejamento e diretrizes

Foto: Welbert Dalmasio – Gerente Comercial BMA / Reuter Guimarães – Diretor BMA / Breno Pereira e Marcos Carvalho – Leverpró TI / Marco Aurélio – TRADE / Viviane Kelly – Controller BMA / Mychelle Sarah – Diretora BMA

Missão Cumprida: Fechamos hoje na BMA AMBIENTAL o PLANEJAMENTO e diretrizes, além do ORÇAMENTO do próximo ano.

Parabéns a todos pelo excelente trabalho. Que venha 2019!!! Orgulhoso por participar destes projetos e a mais de 4 anos assessorar a gestão e fazer parte do Conselho Consultivo da BMA.

Orçamento Empresarial  – A Bússola para  alcançar objetivos e atingir metas

Orçamento Empresarial – A Bússola para alcançar objetivos e atingir metas

A BÚSSOLA PARA ALCANÇAR OBJETIVOS E ATINGIR METAS

Imagine-se entrando na cabine de um moderno avião a jato onde houvesse apenas um único instrumento. Como você se sentiria após a seguinte conversa com o piloto?

P: Não imaginei que você pilotasse o avião com um único instrumento. O que ele mede?

R: A velocidade do ar. Estou controlando rigorosamente a velocidade do ar neste voo.

P: Ótimo. A velocidade do ar deve ser importante. Mas, e a altitude?  Um altímetro não ajudaria?

R: Aprendi a controlar a altitude nos últimos voos e já sou mestre nisso. Agora tenho que prestar atenção na velocidade do ar.

P: Mas você sequer tem um medidor de combustível. Não seria útil?

R: Claro; o combustível é importante, mas não consigo me concentrar em tantas coisas ao mesmo tempo. Por isso, neste voo, a minha maior preocupação é com a velocidade do ar. Quando aprender a dominá-la tão bem quanto a altitude, vou me dedicar ao consumo de combustível.

Acredito que, depois dessa conversa, você não embarcaria mais em um avião. Mesmo que o piloto demonstrasse um desempenho excepcional no controle da velocidade do ar, você morreria de medo de se chocar com montanhas altas ou ficar sem combustível.

Obviamente, essa conversa é uma fantasia, pois nenhum piloto se arriscaria a comandar um avião com auxílio de um único instrumento. Pilotos experientes processam, com absoluta naturalidade, informações provenientes de diversos indicadores.

Desta forma, conduzir organizações empresariais em meio a um ambiente competitivo é, no mínimo, tão complicado quanto pilotar um avião a jato. Um erro do piloto, muitas vezes, pode colocar em risco a vida de pessoas. Nas empresas não é diferente, a falta de conhecimento, planejamento e gestão é um erro fatal e pode comprometer a sua sobrevivência.

Por que deveríamos acreditar que os executivos e empresários podem se contentar com um conjunto incompleto de instrumentos para dirigir suas empresas?

Os executivos, assim como os pilotos, precisam de indicadores sobre vários aspectos do ambiente e do desempenho organizacional, sem o que não teriam como manter o rumo da excelência empresarial, ou simplesmente, administrar a empresa.

Portanto, torna-se mais do que necessário atentar para formular planos e programas para desenvolver as atividades empresariais.

A gestão planejada é feita mediante um orçamento e pressupõe, em termos gerais:

  • Desenvolver no presente o planejamento do futuro da gestão no âmbito de objetivos gerais e/ou setoriais, envolvendo os colaboradores
  • Planejar de maneira organizada a utilização dos recursos humanos, tecnológicos e financeiros
  • Projetar as principais peças orçamentárias: vendas, investimentos, despesas administrativa, financeira e de pessoal, gastos com produção, matéria-prima, DRE, caixa, balanço e os indicadores de controle e gestão
  • Preparar a estrutura organizacional da empresa de forma a proceder à execução das atividades programadas
  • Estudar e por em prática instrumentos adequados de controle, capazes de verificar o grau de aproximação das ações desenvolvidas com os objetivos que foram fixados

Desta forma, as empresas utilizam o orçamento empresarial como instrumento capaz de fazer previsões, a programação das atividades do dia a dia no sentido de atingir os objetivos e metas macros e também setoriais.

O orçamento é a principal ferramenta de monitoramento do planejamento estratégico das organizações. Funciona como uma BÚSSOLA nas empresas, permitindo:

  • Verificar os processos e o cumprimento ou não dos objetivos e metas
  • Desenvolver a cultura de analisar constantemente as condições econômico/financeira e a situação interna da empresa
  • Melhorar a organização uma vez que atribuem responsabilidades precisas a cada função e setor
  • Determinar uma formulação harmônica dos programas de cada unidade
  • Melhorar a comunicação e interação entre as áreas e gerências
  • Envolver todos os membros da diretoria na determinação dos objetivos e metas
  • Desenvolver o hábito de raciocinar em termos de rapidez, oportunidade e cautela na tomada de decisões
  • Evidenciar a eficiência e a ineficiência
  • Aumentar expressivamente a capacidade de geração de valor da empresa e o retorno do investimento dos seus acionistas

Enfim, o Orçamento Empresarial traz transparência e governança corporativa, permitindo o acompanhando e controle da gestão e o reconhecimento e premiação dos gestores, colaboradores e departamentos que realmente merecem e, fundamentalmente, desenvolve uma cultura de Meritocracia e focada em Resultados.

Normalmente o planejamento orçamentário começa a ser elaborado no início do 2º. semestre de cada ano, possibilitando aos gestores programar o ano seguinte, compartilhar e dividir claramente as responsabilidades e ações com a sua equipe.

Como está o orçamento de sua empresa? Já está na hora apertar o cinto e alçar voos mais altos, afinal, uma empresa que não consegue definir e monitorar os seus objetivos e metas é uma empresa sem foco, sem brilho, sem alma.

 

Autor: Marco Aurélio Rodrigues

“A Kroton e a Saber continuarão fazendo aquisições”, diz Rodrigo Galindo

“A Kroton e a Saber continuarão fazendo aquisições”, diz Rodrigo Galindo

Galindo fala sobre a história e o processo de expansão da companhia, conquistado principalmente por meio de aquisições. “O curso Pitágoras, a origem da Kroton, foi montado em 1966. São mais de 50 anos de história em educação”, diz. De acordo com o executivo, a nova Kroton abriu capital em 2007 e começou a ser estrutura em 2009 com a entrada do fundo de private equity Advent. Depois disso, o grupo educacional adquiriu o Iuni, a Unopar e a Anhanguera, e teve ainda a tentativa de compra da Estácio barrada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). “Empreender é saber correr riscos. Qualquer revés gera frustração. O que muda é como você lida com ela”, afirma.

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Neste segundo bloco (abaixo), ele fala sobre a criação da holding Saber. De acordo com o executivo, em junho de 2015 foi criado um grupo de estudo para entender o mercado de educação básica no Brasil. “O mercado de educação básica é muito fragmentado. O País tem quase 30 mil escolas privadas”, diz Galindo. No entanto, segundo ele, mais fragmentação significa mais oportunidades de consolidação com ativos menores. “A Saber veio para dar autonomia e separar bem os negócios”, afirma. O executivo comenta ainda que a aquisição da Somos Educação, que ainda está em análise pelo Cade, fez parte de uma análise estratégica muito mais ampla e que o grupo fará novas aquisições em breve.

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Por que planejamento é importante (mesmo) para um negócio

Por que planejamento é importante (mesmo) para um negócio

Você tem dúvida se o planejamento é algo importante para a sua empresa? Neste vídeo para empreendedores, o diretor da People + Strategy João Roncati fala sobre o tema e conta um pouco da história dessa prática que remonta ao Egito antigo.

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As ferramentas de gestão mais usadas pelas startups

As ferramentas de gestão mais usadas pelas startups

Toda empresa precisa de ferramentas de gestão que a ajudem a crescer e se desenvolver. Neste vídeo para empreendedores, o diretor do Cubo Coworking Itaú, Flávio Pripas dá algumas dicas de ferramentas que estão sendo usadas hoje no universo das startups.

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Laboratório São Marcos planeja crescer via aquisições

Laboratório São Marcos planeja crescer via aquisições

Foto: Ricardo Dupin, diretor executivo do São Marcos

Dupin: objetivo de elevar a receita em mais de 300% no prazo de quatro anos

Segunda maior rede de diagnósticos de Belo Horizonte, o Laboratório São Marcos planeja crescer por meio de aquisições e elevar sua receita em mais de 300% num prazo de quatro anos. A empresa aposta em um plano de expansão que começou a pôr em prática no início do ano. De lá para cá, comprou dois laboratórios em Minas Gerais e um em São Paulo.

As operações movimentaram cerca de R$ 40 milhões, recursos advindos de empréstimos junto a bancos comerciais e do caixa próprio. Os donos da companhia disseram que até agora não foi preciso recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Com a queda de juros da Selic, as taxas dos bancos comerciais passaram a ficar mais atraentes e eles não têm a burocracia do BNDES”, diz Ricardo Dupin, diretor executivo do São Marcos, que está há um ano na empresa. O Laboratório São Marcos tem 76 anos e está nas mãos da terceira geração. Três irmãos, Bruno, Rodrigo e Mariana Cerqueira ­ todos na faixa dos 30 e 40 anos ­ detêm, cada um, 33% da empresa. Eles integram o conselho de administração e atuam também na administração. O pai, Cláudio Cerqueira, é o presidente.

A fase da profissionalização começou há quatro anos e a ideia é que a partir de 2018 a família limite sua atuação ao conselho, que deve ganhar um membro externo. Ricardo Dupin assumiria o cargo de CEO. O São Marcos cresceu de modo acelerado nos últimos anos. Sua receita bruta saiu de R$ 5 milhões em 2005 para R$ 103 milhões em 2016, e tem previsão de atingir R$ 160 milhões este ano.

“A empresa foi muito assediada nos últimos anos por concorrentes e fundos de investimento, mas a decisão dos acionistas foi preparar um plano de crescimento autônomo”, disse Dupin.
Pelo plano, a meta é chegar a 2021 com uma receita bruta na casa dos R$ 700 milhões, disse. O principal concorrente do São Marcos é a maior rede de laboratórios de Belo Horizonte, o Hermes Pardini. Também controlado por três irmãos herdeiros, o Pardini registrou em 2016 receita de quase R$ 900 milhões. A empresa abriu capital na bolsa em fevereiro quando captou R$ 878 milhões.

Dupin, que já foi vice­presidente do Pardini, afirma que o mercado privado de análises clínicas em Belo Horizonte e região movimenta cerca de R$ 300 milhões. Segundo ele, o São Marcos tem uma fatia de 30% desse total e o Hermes Pardini, 45%. Laboratórios de menor porte respondem pelo restante. Dois gigantes, Dasa e Fleury, não atuam no mercado da capital mineira. O Pardini apresenta outro dado e diz deter 70% de participação em análises clínicas na capital e região metropolitana.

Em fevereiro, o São Marcos comprou o Laboratório Eucordis, em Contagem (MG); em abril; o Labhorn, com unidades na região metropolitana de São Paulo; e em junho, o Dairton (BH). O São Marcos sempre teve como forte o atendimento ao cliente final. Mas recentemente, a empresa passou a apostar também na realização de exames para laboratórios menores.

“Em dezembro ou janeiro, devemos fechar mais uma compra”, diz Dupin. “E temos um ‘pipeline’ no qual estamos muito confiantes que vamos fechar a aquisição de mais quatro empresas em 2018”. Todas, segundo ele, para reforçar um lado do negócio da empresa que é o de realizar exames para laboratórios menores. É um nicho que a empresa entrou em 2016 e que em setembro gerou uma receita de R$ 1 milhão com pouco mais de 100 clientes. É um negócio no qual o Hermes Pardini apresenta­se
como líder nacional.

Dupin diz que o horizonte do São Marcos é que o serviço de apoio gere R$ 200 milhões de receita líquida em 2021. O São Marcos tem 71 unidades de atendimento em geral, das quais 61 estão em Belo Horizonte e região e 10 em São Paulo.

Fonte: Valor Econômico | Por Marcos de Moura e Souza