Baixa nos IPOs, alta nas M&As
Há poucas alternativas para além das fusões e aquisições. As últimas ofertas iniciais de ações ocorreram em agosto de 2021, quando Raízen, Vittia e Oncoclínicas estrearam na B3. O mercado esperava uma retomada neste ano. O Bank of America estimava captações de até R$ 120 bilhões em 18 meses. Já o Itaú BBA previa a chegada de cinco empresas na bolsa brasileira.
No entanto, nenhuma dessas expectativas se confirmou.
Já o cenário para as M&As é diferente. A expectativa é de que 2024 seja melhor do que 2023, quando as transações globais somaram US$ 3,2 trilhões (R$ 17,6 trilhões), queda de 15% ante 2022, segundo a consultoria Bain & Company.
No Brasil, o interesse segue aquecido. O levantamento da empresa de pesquisas Ilumeo, encomendado pela igc Partners, ouviu empreendedores de setores como tecnologia, serviços financeiros, agronegócio e imobiliário.