Conheça Tiago Silveira,  nosso novo Head de M&A

Conheça Tiago Silveira, nosso novo Head de M&A

Temos o prazer de anunciar a chegada de Tiago Silveira como novo head de M&A da Trade.

Profissional com sólida experiência em finanças corporativas, fusões e aquisições e modelagem financeira, Tiago possui formação em Ciências Contábeis pelo IBMEC e certificação em Valuation & Financial Modelling.

Ao longo de sua trajetória, atuou em consultorias financeiras em boutiques de M&A, participando de projetos de análise de negócios, elaboração de estudos, conduzindo processos de due diligence e negociações estratégicas, sempre com foco em apoiar empresas em decisões críticas de crescimento, expansão e sucessão.

Com vivência internacional, passou por uma imersão em diversos países da Europa, onde estudou os maiores cases de sucesso empresarial do mundo e teve contato com as principais escolas de negócios globais. Essa bagagem amplia sua visão estratégica e fortalece ainda mais a atuação da Trade no mercado.

Tiago chega para liderar, junto aos sócios, os projetos de M&A com uma abordagem ainda mais técnica, estratégica e conectada às melhores práticas do mercado global.

Seguimos comprometidos em potencializar o valor dos negócios em cada etapa do processo. Seja bem-vindo, Tiago!

Tiago Silveira, novo Head de M&A da Trade

Tiago Silveira, novo Head de M&A da Trade

Temos o prazer de anunciar a chegada de Tiago Silveira como nosso novo head de M&A.

Tiago já fez parte do time Trade por quase 2 anos e, recentemente, embarcou em uma jornada de imersão internacional, vivendo em diversos países da Europa. Nesse período, teve a oportunidade de estudar os maiores cases de sucesso empresarial do mundo e visitar as principais escolas de negócios globais.

Agora, retorna à Trade trazendo ainda mais bagagem, visão estratégica e conhecimento de mercado. Sua missão é clara: fortalecer ainda mais nossa atuação em fusões e aquisições, impulsionando a geração de valor para os nossos clientes e apoiando empresas em processos de crescimento, expansão e sucessão. 🚀

Sua empresa está pronta para ser vendida?

Sua empresa está pronta para ser vendida?

Vender uma empresa exige muito mais do que você imagina.

A verdade é que uma venda bem-sucedida começa muito antes da negociação. Quem não se prepara… deixa dinheiro na mesa.

E o que pode comprometer essa venda?

  • Governança desorganizada,

  • Processos internos ineficientes,

  • Falta de dados financeiros claros e auditáveis,

O comprador não está olhando só para o que você faz hoje, mas para o potencial de crescimento do seu negócio nos próximos anos. E é aí que entra a importância de uma preparação estratégica.

Na Trade, ajudamos empresas a se estruturarem, fortalecerem sua governança e organizarem seus dados financeiros, criando as bases para uma negociação sólida, segura e vantajosa.

Seu negócio pode — e deve — valer mais.

Vamos conversar sobre como aumentar o valor da sua empresa para o mercado de M&A?

Saiba mais sobre este serviço em https://tradecon.com.br/capital/fusoes-e-aquisicoes/

O mercado brasileiro de M&A segue aquecido em 2025

O mercado brasileiro de M&A segue aquecido em 2025

O mercado brasileiro de fusões e aquisições (M&A) segue aquecido em 2025, refletindo um movimento consistente de retomada após os desafios dos últimos anos.

Dados da KPMG mostram que, somente no quarto trimestre de 2024, foram registradas 1.582 operações, um aumento de 5% em relação ao mesmo período de 2023 (KPMG Brasil). Esse desempenho sinaliza não apenas uma recuperação, mas também uma maior maturidade nas estratégias corporativas, onde empresas estão mais estruturadas e preparadas para crescer de forma sustentável.

Uma das tendências que se mantém em 2025 é o aumento da participação de investidores estrangeiros no mercado brasileiro. Segundo dados da PwC, nos primeiros nove meses de 2024, 18% das operações envolveram investidores de fora do país. Esse número, apesar de ainda distante dos 49% registrados em 2015, mostra uma recuperação significativa depois de anos consecutivos de queda (PwC Brasil). Fatores como a complexidade tributária e a volatilidade econômica ainda são desafios, mas o interesse se mantém especialmente em setores como tecnologia, energia renovável, infraestrutura e agronegócio.

Outro ponto que tem impulsionado o mercado é a busca por modernização e fortalecimento dos modelos de gestão. Segundo a KPMG, além de aquisições tradicionais, crescem as operações estruturadas, como joint ventures, parcerias estratégicas e até transações focadas em expansão internacional (KPMG Brasil). Essa tendência reflete a necessidade de adaptação a um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico, onde inovação, sustentabilidade e eficiência são fundamentais para garantir competitividade.

Empresas brasileiras estão aproveitando esse cenário para se reposicionar no mercado, buscar capital, expandir operações ou até mesmo se preparar para sucessões familiares. E, nesse contexto, torna-se indispensável contar com uma governança bem estruturada, processos organizados e uma visão clara de geração de valor.

É exatamente nesse cenário que a atuação de consultorias especializadas como a Trade faz diferença. Com uma abordagem focada em performance e resultados, a Trade apoia empresas tanto nos processos de fusões e aquisições — oferecendo suporte completo desde a estruturação, avaliação, captação de investidores até a conclusão da transação — quanto na transformação da gestão, através da profissionalização de negócios, planejamento estratégico e organização de estruturas de governança.

O mercado segue aquecido. A pergunta é: sua empresa está preparada para aproveitar as oportunidades que esse movimento traz?

Saiba mais sobre este serviço em https://tradecon.com.br/capital/

Fontes: PwC Brasil, dados divulgados no Estadão em abril de 2024; KPMG Brasil, Pesquisa de Fusões e Aquisições 4º trimestre de 2024 e Outlook Global de M&A 2025.

M&A como estratégia de crescimento

M&A como estratégia de crescimento

🚀 Novo episódio do TRADE Business 360 no ar

No quarto vídeo da série, abordamos o tema M&A como estratégia de crescimento.

🏢 O M&A, ou Fusões e Aquisições, não é simplesmente uma moda, ou um tendência, o M&A é uma ferramenta comprovada de sucesso na estratégia de crescimento empresarial. Neste vídeo, Bernardo Gribel, Head de M&A da Trade Consulting, trará algumas reflexões sobre o M&A.

Pesquisa mostra que, sem IPOs, empresários miram fusões e aquisições

Pesquisa mostra que, sem IPOs, empresários miram fusões e aquisições

Cerca de 92% dos empresários avalia comprar empresas para acelerar expansão dos negócios, segundo levantamento do igc Partners

O cenário de juros altos no Brasil e nos Estados Unidos combinado com o risco fiscal esvaziou o interesse dos empresários em abrir capital na bolsa de valores. Em agosto completam-se três longos anos sem que nenhuma empresa tenha tocado a campainha na B3 em uma abertura de capital (Initial Public Offering, IPO).

Porém, se não se animam a listar suas ações em pregão, os empresários seguem ávidos por fazer crescer seus negócios. E um dos caminhos para isso é a chamada expansão inorgânica. Ou seja, a compra de outras empresas ou união com elas, nas operações conhecidas como fusões e aquisições (mergers and acquisitions, M&A).

Uma pesquisa da casa especializada igc Partners realizada junto a 120 empresários brasileiros mostra que 92% deles desejam ou procuram costurar uma dessas operações. Cerca da metade desses (41%) espera realizar esse movimento em até dois anos.  “Os principais objetivos para uma transação são a busca por parceiros estratégicos e captar recursos para acelerar o crescimento da empresa”, afirma Daniel Milanez, cofundador da igc Partners.

Essa venda pode ser parcial ou total (minoritária ou majoritária). Para 38% dos entrevistados, a venda total da empresa é buscada tendo questões de sucessão como principal motivador.

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“O M&A garante a perenidade da empresa e preserva o patrimônio familiar nos casos em que os herdeiros não querem assumir o negócio da família”, diz Milanez.

​Baixa nos IPOs, alta nas M&As

Há poucas alternativas para além das fusões e aquisições. As últimas ofertas iniciais de ações ocorreram em agosto de 2021, quando Raízen, Vittia e Oncoclínicas estrearam na B3. O mercado esperava uma retomada neste ano. O Bank of America estimava captações de até R$ 120 bilhões em 18 meses. Já o Itaú BBA previa a chegada de cinco empresas na bolsa brasileira.

No entanto, nenhuma dessas expectativas se confirmou.

Já o cenário para as M&As é diferente. A expectativa é de que 2024 seja melhor do que 2023, quando as transações globais somaram US$ 3,2 trilhões (R$ 17,6 trilhões), queda de 15% ante 2022, segundo a consultoria Bain & Company.

No Brasil, o interesse segue aquecido. O levantamento da empresa de pesquisas Ilumeo, encomendado pela igc Partners, ouviu empreendedores de setores como tecnologia, serviços financeiros, agronegócio e imobiliário.

“Principais objetivos para M&A são a busca por parceiros estratégicos e captar recursos”, afirma Daniel Milanez, da igc Partners

Mais da metade dos empresários entrevistados (54%) não tem intenção de sair do negócio. Os outros 8% que não consideram M&As mostram uma maturidade sobre o tema. “São empresários que estão felizes com seus negócios. Em muitos casos, eles fizeram investimentos recentes nas companhias e preferem aguardar os resultados antes de considerar uma transação”, afirma o executivo da igc.

 

Para a igc, esse perfil explica a maior procura dos empresários por casas especializadas em M&A (84%), em detrimento aos bancos (46%). “Essa preferência se explica porque, em geral, o empresário vai realizar apenas uma transação na vida; é um dos movimentos mais emblemáticos de sua carreira”, diz Milanez.

Matéria Original: Forbes Money