Balanço TRADE 2023

Balanço TRADE 2023

📊 Confira os números da TRADE durante o ano de 2023 nas participações em Projetos de Gestão e Governança, Conselhos, Valuation, Business Plan e operações de M&A.

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Participação em Conselhos
Projetos de Gestão e Governança
Projetos Valuation
Business Plan e Estudos de Viabilidade
Projetos de M&A
Controladoria Estratégica
Um “Conselho” Pode Destruir o Valor de Uma Empresa!

Um “Conselho” Pode Destruir o Valor de Uma Empresa!

O Conselho pode destruir o valor de uma empresa? Bem! Não vou fugir da raia e muito menos ficar em cima do muro ao responder este questionamento polêmico, mas antes vou pontuar algumas questões relevantes acerca da atuação e importância de um Conselho (Consultivo ou administração) nas empresas:

O Conselho é um dos pilares da Governança, sendo responsável pelo direcionamento estratégico e por zelar pelos valores e propósitos da organização.

Sua principal missão é proteger e valorizar a empresa, otimizar o retorno do investimento e buscar o equilíbrio entre as partes interessadas.

Cabe ao Conselho pensar no presente e no futuro da empresa e assegurar meios para que os planos sejam implementados.

É atribuição do Conselho discutir, aprovar e monitorar as decisões, envolvendo:

  • Estratégia;
  • Estrutura de capital & Funding;
  • Apetite e tolerância a risco (perfil de risco);
  • Fusões e aquisições;
  • Contratação, dispensa, avaliação e remuneração dos executivos;
  • Administrar divergências de opiniões;
  • Escolha e avaliação da auditoria independente;
  • Processo sucessório dos conselheiros e executivos;
  • Práticas de Governança Corporativa.;
  • Relacionamento com partes interessadas (stakeholders);
  • Sistema de controles internos;
  • Política de gestão de pessoas;
  • Código de compliance e conduta.

O Conselho desempenha um papel crucial para o sucesso e longevidade de uma organização.

Pois bem, agora voltando à provocação ⇒ O Conselho pode destruir o valor de uma empresa? Respondo com convicção que SIM.

Alguns Conselhos definitivamente não conseguem “transformar os desejos dos sócios em desempenho da empresa”. Um conselho desorientado, que desvia de seu propósito fundamental, pode sucumbir a conflitos de interesse, falta de transparência e até mesmo incompetência, minando a confiança dos investidores, dos funcionários e do público em geral. Os resultados podem ser catastróficos.

Abaixo destaco alguns “erros clássicos” de Conselhos desalinhados, fracos e ineficientes e que levam a empresa para rumos equivocados e decisões desastrosas, prejudicando o desempenho e muitas vezes comprometendo sobrevivência da empresa:

Incompetência ou falta de experiência relevante

Conselheiros que não possuem o conhecimento e habilidade necessários para entender os desafios específicos enfrentados pela empresa. Falta de competência em áreas-chave, como finanças, vendas, tecnologia, conformidade regulatória e principalmente experiência em gestão e governança corporativa. Isso pode levar a decisões erradas e a uma estratégia empresarial deficiente.

Conflito de interesses

Conselheiros escolhidos sem critérios profissionais (familiar, amigo, executivo) que podem ter interesses pessoais ou financeiros que entram em conflito com os interesses da empresa. Isso pode levar a decisões que beneficiam os indivíduos em detrimento da empresa ou que prejudicam a reputação e a integridade da organização.

Falta de diversidade

Conselho composto exclusivamente por indivíduos com experiências e perspectivas semelhantes, a capacidade da empresa de inovar e se adaptar a um ambiente em constante mudança é severamente comprometida, dificultando as tomadas de decisões mais robustas, podendo expor a empresa a riscos significativos e impedir seu crescimento sustentável.

Lentidão nas decisões

Conselho que não acompanha o “timing” do ecossistema de atuação, especialmente em segmentos extremamente dinâmicos, como de tecnologia, mercado financeiro, educação, pode comprometer a trajetória da empresa, como observado claramente em cases conhecidos de organizações que lideraram e sucumbiram ⇒ Nokia, Blackberry, Blockbuster, Yahoo, Atari.

Dedicar pouco tempo para a “estratégia” do business

Conselhos de alta performance canalizam energia e a maior parte do seu tempo no ESTRATÉGICO. O Conselho não deve interferir em assuntos operacionais, mas deve ter a liberdade de solicitar todas as informações necessárias ao acompanhamento da gestão executiva e o cumprimento de suas funções, inclusive, a especialistas externos, quando necessário. “Nose in, hands out”.

Visão de futuro & cultura de resultados

Algumas empresas pagam o preço muito alto, pela dificuldade dos Conselhos de equilibrar a visão de futuro com os resultados de curto e médio prazos, necessários para tracionar os objetivos de longo prazo. É inegociável não desenvolver no presente um modelo de negócios que torne a empresa Sexy ⇒ lucrativa, em crescendo agressivo e sustentável, desejada e alinhada com o mercado e stakeholders.

Acionistas amadores

Os conselhos somente desempenharam o seu papel se os controladores também se profissionalizarem, o que muitas vezes não acontece.

Não entender a “cultura” da empresa

Quando os conselhos não compreendem a cultura da empresa, isso pode levar a uma série de consequências negativas como decisões desalinhadas com o propósito da organização, alocação de recursos financeiros, humanos e tecnológicos em iniciativas não conectadas com os valores da empresa, desmotivação do time, perda de Identidade corporativa. Se os conselhos não compreendem ou ignoram a cultura existente, isso pode levar à diluição da identidade da empresa e confusão sobre sua marca e propósito.

Falta de investimento no desenvolvimento e atualização do Conselho

Boa parte dos Conselhos não contempla no budget da Companhia verbas para educação, treinamento e reciclagem dos Conselheiros. É importante que os Conselheiros estejam familiarizados e atualizados com os principais temas e boas práticas do mercado, como: ESG, governança, economia, liderança, fusões e aquisições, Funding, sucessão, enfim com as mudanças e tendência do mundo corporativo.

Explorar pouco os Comitês de Conselho

Conselhos que não conseguem explorar com profundidade os Comitês (RH, inovação, mercado, finanças, etc), e o pior, muitas vezes, nem investem ou desenvolvem os Comitês estratégicos de apoio ao Conselho. É um pecado! Pois geralmente os Comitês reúnem especialistas, executivos, líderes da organização, que conhecem profundamente a empresa, sua cultura e o mercado de atuação e deveriam ser uma das principais fontes de informações e orientações para suportar as análise e decisões do Conselho.

Falta de transparência e prestação de contas

A Falta de uma Governança Corporativa eficaz impede o fortalecimento de alguns princípios imprescindíveis para operação e desenvolvimento do Conselho como transparência e prestação de contas. Além disso, a falta de transparência nas operações do Conselho pode minar a confiança dos stakeholders, levando a uma erosão da reputação da empresa e à perda de valor de mercado.

Em última análise o Conselho é um ativo valiosíssimo para uma empresa, podendo ser uma bênção, desde que seja selecionado com cuidado, gerenciado com diligência e supervisionado de perto, pelos seus acionistas. No entanto, também pode ser uma maldição, se ignorados os perigos potenciais de um conselho desalinhado, podendo levar a consequências sérias e até mesmo à destruição da empresa. Ao adotar uma abordagem proativa para mitigar os riscos associados ao Conselho, os líderes empresariais podem e devem proteger sua organização e garantir que ela continue a prosperar. Afinal, o futuro e longevidade da empresa depende disso.

A mesa do conselho é para os bravos, os fortes! Os resilientes!

Escrito por: Marco Aurélio Rodrigues | Sócio da Trade Consulting

A Trade Consulting, através do seu sócio–conselheiro Marco Aurélio Rodrigues, participa de 4 (quatro) Conselhos de empresas que atuam nas áreas de tecnologia, meio ambiente, álcool, cosméticos, saneantes e transformação de EPS (Isopor).

O nosso propósito é de “transformar as organizações”. Reforçamos o nosso compromisso e obstinação em ajudar a construir modelos de negócios de alta performance, orientando a profissionalização e aperfeiçoamento da gestão & governança e fundamentalmente o aumento da geração de valor das organizações que nos confiam uma cadeira em seus Conselhos.

Abaixo os Grupos que atuamos como Conselheiros. Todos estão entre os líderes no Brasil em seus segmentos de atuação.

Clique e conheça um pouco mais a História destas Companhias:

» Grupo BMA Ambiental
» Grupo Isorecort
» Grupo Tupi/Callamarys
» It One Technology

O ano está apenas começando e concluímos mais uma relevante operação de M&A

O ano está apenas começando e concluímos mais uma relevante operação de M&A

O ano está apenas começando e concluímos mais uma relevante operação de M&A (Fusões e Aquisições)  👇

A Trade Consulting foi o Assessor Financeiro em parceria com o Coelho Morello Advogados do Furnaspark Resort na operação que resultou em investimentos de R$ 150 milhões realizados pela Wyndham Hotels & Resort e Trul Hotéis operadores multimarcas hoteleira.

O resort, a partir do investimento passou a se chamar Ramada by Wyndham Furnaspark, integrando as 24 marcas da Wyndham Hotels & Resort, totalizando mais de 9.100 hotéis em mais de 95 países.

Obrigado aos gestores do Furnaspark e ao nosso parceiro nesta transação, Coelho & Morello Advogados, representado pelo seu sócio da área de M&A, Alexandre Pontes, que, durante 20 meses estiveram ao nosso lado, desde o planejamento até o closing da operação.

Por fim, um agradecimento especial ao nosso time e divisão de Fusões e Aquisições que já alcançou 75% das metas/operações planejadas para 2024, reforçando a nossa crença e obstinação por realizar operações de M&A personalizadas, impecáveis, ganha-ganha e de alto valor agregado para os nossos clientes.

Agora é comemorar e continuar acelerando. Muito trabalho pela frente!!!! 🚀 🎯

ESG Day

ESG Day

Foto:  Da esquerda para direita – Sílvio Nazaré, Marco Aurélio (Trade Consulting) e Marcus Nogueira (Mano Consulting) – Viviane Kelly (Controller do Grupo BMA Ambiental) e Marco Aurélio (Trade Consulting)​

 

Vamos falar de ESG?

Manhã de muitas trocas de experiências e aprendizado no ESG DAY organizado pelo MANUCCI ADVOGADOS com apoio da SKEMA BUSINESS SCHOOL.

A TRADE foi o Assessor Estratégico e Financeiro do Cabral Ruback na venda de 100% das cotas para o Carlos Chagas

A TRADE foi o Assessor Estratégico e Financeiro do Cabral Ruback na venda de 100% das cotas para o Carlos Chagas

Começamos o ano concluindo mais uma importante operação de fusão e aquisição (M&A).

Estamos muito orgulhosos por termos sido o Assessor Financeiro e Estratégico do Laboratório Cabral Ruback na venda de 100% de participação para o Laboratório Carlos Chagas, ambos líderes de mercado nas regiões que atuam.

Foram 14 meses liderando toda a operação, desde o alinhamento estratégico, valuation, tese de venda, negociação/MOU, due diligence até o fechamento/contratos da transação.

Obrigado aos demais assessores que participaram da operação pelo profissionalismo e parceria:

  • Azevedo Sette Advogados
  • Mancini Henriques Advocacia
  • NG Assessoria

E um agradecimento especial ao time e família do Cabral Ruback.

Desejamos a Dra. Maria José muito sucesso neste novo ciclo da sua vida e ao Carlos Chagas grandes conquistas.

Vamos em frente!!! Forte abraço.