Tiago Silveira, novo Head de M&A da Trade

Tiago Silveira, novo Head de M&A da Trade

Temos o prazer de anunciar a chegada de Tiago Silveira como nosso novo head de M&A.

Tiago já fez parte do time Trade por quase 2 anos e, recentemente, embarcou em uma jornada de imersão internacional, vivendo em diversos países da Europa. Nesse período, teve a oportunidade de estudar os maiores cases de sucesso empresarial do mundo e visitar as principais escolas de negócios globais.

Agora, retorna à Trade trazendo ainda mais bagagem, visão estratégica e conhecimento de mercado. Sua missão é clara: fortalecer ainda mais nossa atuação em fusões e aquisições, impulsionando a geração de valor para os nossos clientes e apoiando empresas em processos de crescimento, expansão e sucessão. 🚀

Sua empresa está pronta para ser vendida?

Sua empresa está pronta para ser vendida?

Vender uma empresa exige muito mais do que você imagina.

A verdade é que uma venda bem-sucedida começa muito antes da negociação. Quem não se prepara… deixa dinheiro na mesa.

E o que pode comprometer essa venda?

  • Governança desorganizada,

  • Processos internos ineficientes,

  • Falta de dados financeiros claros e auditáveis,

O comprador não está olhando só para o que você faz hoje, mas para o potencial de crescimento do seu negócio nos próximos anos. E é aí que entra a importância de uma preparação estratégica.

Na Trade, ajudamos empresas a se estruturarem, fortalecerem sua governança e organizarem seus dados financeiros, criando as bases para uma negociação sólida, segura e vantajosa.

Seu negócio pode — e deve — valer mais.

Vamos conversar sobre como aumentar o valor da sua empresa para o mercado de M&A?

Saiba mais sobre este serviço em https://tradecon.com.br/capital/fusoes-e-aquisicoes/

O mercado brasileiro de M&A segue aquecido em 2025

O mercado brasileiro de M&A segue aquecido em 2025

O mercado brasileiro de fusões e aquisições (M&A) segue aquecido em 2025, refletindo um movimento consistente de retomada após os desafios dos últimos anos.

Dados da KPMG mostram que, somente no quarto trimestre de 2024, foram registradas 1.582 operações, um aumento de 5% em relação ao mesmo período de 2023 (KPMG Brasil). Esse desempenho sinaliza não apenas uma recuperação, mas também uma maior maturidade nas estratégias corporativas, onde empresas estão mais estruturadas e preparadas para crescer de forma sustentável.

Uma das tendências que se mantém em 2025 é o aumento da participação de investidores estrangeiros no mercado brasileiro. Segundo dados da PwC, nos primeiros nove meses de 2024, 18% das operações envolveram investidores de fora do país. Esse número, apesar de ainda distante dos 49% registrados em 2015, mostra uma recuperação significativa depois de anos consecutivos de queda (PwC Brasil). Fatores como a complexidade tributária e a volatilidade econômica ainda são desafios, mas o interesse se mantém especialmente em setores como tecnologia, energia renovável, infraestrutura e agronegócio.

Outro ponto que tem impulsionado o mercado é a busca por modernização e fortalecimento dos modelos de gestão. Segundo a KPMG, além de aquisições tradicionais, crescem as operações estruturadas, como joint ventures, parcerias estratégicas e até transações focadas em expansão internacional (KPMG Brasil). Essa tendência reflete a necessidade de adaptação a um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico, onde inovação, sustentabilidade e eficiência são fundamentais para garantir competitividade.

Empresas brasileiras estão aproveitando esse cenário para se reposicionar no mercado, buscar capital, expandir operações ou até mesmo se preparar para sucessões familiares. E, nesse contexto, torna-se indispensável contar com uma governança bem estruturada, processos organizados e uma visão clara de geração de valor.

É exatamente nesse cenário que a atuação de consultorias especializadas como a Trade faz diferença. Com uma abordagem focada em performance e resultados, a Trade apoia empresas tanto nos processos de fusões e aquisições — oferecendo suporte completo desde a estruturação, avaliação, captação de investidores até a conclusão da transação — quanto na transformação da gestão, através da profissionalização de negócios, planejamento estratégico e organização de estruturas de governança.

O mercado segue aquecido. A pergunta é: sua empresa está preparada para aproveitar as oportunidades que esse movimento traz?

Saiba mais sobre este serviço em https://tradecon.com.br/capital/

Fontes: PwC Brasil, dados divulgados no Estadão em abril de 2024; KPMG Brasil, Pesquisa de Fusões e Aquisições 4º trimestre de 2024 e Outlook Global de M&A 2025.

M&A como estratégia de crescimento

M&A como estratégia de crescimento

🚀 Novo episódio do TRADE Business 360 no ar

No quarto vídeo da série, abordamos o tema M&A como estratégia de crescimento.

🏢 O M&A, ou Fusões e Aquisições, não é simplesmente uma moda, ou um tendência, o M&A é uma ferramenta comprovada de sucesso na estratégia de crescimento empresarial. Neste vídeo, Bernardo Gribel, Head de M&A da Trade Consulting, trará algumas reflexões sobre o M&A.

Pesquisa mostra que, sem IPOs, empresários miram fusões e aquisições

Pesquisa mostra que, sem IPOs, empresários miram fusões e aquisições

Cerca de 92% dos empresários avalia comprar empresas para acelerar expansão dos negócios, segundo levantamento do igc Partners

O cenário de juros altos no Brasil e nos Estados Unidos combinado com o risco fiscal esvaziou o interesse dos empresários em abrir capital na bolsa de valores. Em agosto completam-se três longos anos sem que nenhuma empresa tenha tocado a campainha na B3 em uma abertura de capital (Initial Public Offering, IPO).

Porém, se não se animam a listar suas ações em pregão, os empresários seguem ávidos por fazer crescer seus negócios. E um dos caminhos para isso é a chamada expansão inorgânica. Ou seja, a compra de outras empresas ou união com elas, nas operações conhecidas como fusões e aquisições (mergers and acquisitions, M&A).

Uma pesquisa da casa especializada igc Partners realizada junto a 120 empresários brasileiros mostra que 92% deles desejam ou procuram costurar uma dessas operações. Cerca da metade desses (41%) espera realizar esse movimento em até dois anos.  “Os principais objetivos para uma transação são a busca por parceiros estratégicos e captar recursos para acelerar o crescimento da empresa”, afirma Daniel Milanez, cofundador da igc Partners.

Essa venda pode ser parcial ou total (minoritária ou majoritária). Para 38% dos entrevistados, a venda total da empresa é buscada tendo questões de sucessão como principal motivador.

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“O M&A garante a perenidade da empresa e preserva o patrimônio familiar nos casos em que os herdeiros não querem assumir o negócio da família”, diz Milanez.

​Baixa nos IPOs, alta nas M&As

Há poucas alternativas para além das fusões e aquisições. As últimas ofertas iniciais de ações ocorreram em agosto de 2021, quando Raízen, Vittia e Oncoclínicas estrearam na B3. O mercado esperava uma retomada neste ano. O Bank of America estimava captações de até R$ 120 bilhões em 18 meses. Já o Itaú BBA previa a chegada de cinco empresas na bolsa brasileira.

No entanto, nenhuma dessas expectativas se confirmou.

Já o cenário para as M&As é diferente. A expectativa é de que 2024 seja melhor do que 2023, quando as transações globais somaram US$ 3,2 trilhões (R$ 17,6 trilhões), queda de 15% ante 2022, segundo a consultoria Bain & Company.

No Brasil, o interesse segue aquecido. O levantamento da empresa de pesquisas Ilumeo, encomendado pela igc Partners, ouviu empreendedores de setores como tecnologia, serviços financeiros, agronegócio e imobiliário.

“Principais objetivos para M&A são a busca por parceiros estratégicos e captar recursos”, afirma Daniel Milanez, da igc Partners

Mais da metade dos empresários entrevistados (54%) não tem intenção de sair do negócio. Os outros 8% que não consideram M&As mostram uma maturidade sobre o tema. “São empresários que estão felizes com seus negócios. Em muitos casos, eles fizeram investimentos recentes nas companhias e preferem aguardar os resultados antes de considerar uma transação”, afirma o executivo da igc.

 

Para a igc, esse perfil explica a maior procura dos empresários por casas especializadas em M&A (84%), em detrimento aos bancos (46%). “Essa preferência se explica porque, em geral, o empresário vai realizar apenas uma transação na vida; é um dos movimentos mais emblemáticos de sua carreira”, diz Milanez.

Matéria Original: Forbes Money

Fusões e Aquisições no Brasil: Análise das Transações e Perspectivas 2º Semestre de 2024

Fusões e Aquisições no Brasil: Análise das Transações e Perspectivas 2º Semestre de 2024

O mercado de fusões e aquisições (M&A) no Brasil tem enfrentado desafios consideráveis, mas ainda apresenta excelentes oportunidades estratégicas.

Como podemos ver no gráfico abaixo, o Brasil registrou uma queda de 13% no primeiro trimestre de 2024, com 331 transações em comparação à média trimestral de 2023, que foi de 382. Setores como de internet (Empresas de Internet) e Saúde foram os mais afetados, com quedas de 47% e 62%  respectivamente, no entanto, setores como tecnologia e infraestrutura continuam atraindo investimentos significativos, indicando resiliência às dinâmicas macroeconômicas desfavoráveis KPMG​​.

Volume de Transações de Fusões e Aquisições no Brasil

Fonte: KPMG

Setores de Destaque

Tecnologia

O setor de tecnologia continua a ser um dos mais dinâmicos, impulsionado pela digitalização acelerada e pela busca por inovação. Empresas de tecnologia têm atraído investimentos significativos, especialmente de fundos de private equity e investidores internacionais​ (KPMG)​​.

Saúde

Em dezembro de 2023, foi anunciado a venda da operadora de planos de saúde Amil para um investidor privado por R$ 11 bilhões, sendo um exemplo significativo de como o setor de saúde permanece atraente para grandes investidores. Apesar do número de transações totais ter declinado no primeiro trimestre, o setor continua a demonstrar resiliência​ (Hospitalar)​.

Energia e Infraestrutura

Tivemos no setor de energia e infraestrutura um outro foco de investimentos, o que mostra que o mesmo continua sendo atrativo devido à sua importância estratégica e ao potencial de crescimento a longo prazo. Nesse segmento, em dezembro de 2023, a Aegea venceu o leilão para a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Governador Valadares (MG), com uma oferta de R$ 385 milhões​ (FusoesAquisicoes)​​ (KPMG)​.

Investimentos Estrangeiros

Os investidores internacionais continuam a desempenhar um papel crucial no mercado de M&A brasileiro. A participação de capital estrangeiro nas transações aumentou, com investidores buscando oportunidades em setores estratégicos. Os EUA lideraram com 41 operações, totalizando R$ 1,5 bilhões em investimentos​ (FusoesAquisicoes)​.

Perspectivas para o Segundo Semestre de 2024

Especialistas do setor preveem uma recuperação gradual no volume de transações de M&A no Brasil para o restante de 2024. Estima-se que o mercado possa crescer até 15%, impulsionado por uma melhoria nas condições econômicas e um aumento na confiança dos investidores. A expectativa é que setores como tecnologia, saúde e infraestrutura continuem a atrair a maior parte dos investimentos​ (KPMG)​​ (Forbes Brasil)​.

Apesar dos desafios, o mercado de M&A no Brasil ainda oferece diversas oportunidades. A Trade, historicamente tem mantido um índice de fechamento de operações de fusões e aquisições de 75%, o Time de M&A da Trade mantém-se bastante otimista ao focar em setores resilientes e com potencial de crescimento, acreditando que o grande diferencial para conclusão das transações está na boa preparação para o processo de venda de participação das empresas, na elaboração de uma tese de venda atraente e conectada com o mercado, no acompanhamento estratégico das tendências e um entendimento profundo do mercado.

Escrito por: Bernardo Gribel | Sócio M&A da Trade Consulting